1. Ausência de regulamentação específica: Os cursos livres não seguem as regulamentações e padrões estabelecidos pelo MEC para a educação formal. Eles não são submetidos a avaliações, fiscalizações ou supervisões do MEC.

2. Flexibilidade: Cursos livres são projetados para oferecer flexibilidade aos alunos e instituições que os oferecem. Eles podem abordar uma ampla variedade de tópicos e formatos, muitas vezes não seguindo os currículos e estruturas típicas dos cursos regulares.

3. Diversidade de instituições: Qualquer instituição ou instrutor pode oferecer cursos livres, o que leva a uma grande variedade de fontes e qualidade do ensino. Sem a regulamentação do MEC, não há garantias de qualidade ou padronização.

4. Objetivos diferentes: Cursos livres muitas vezes têm objetivos diferentes dos cursos reconhecidos pelo MEC. Eles podem ser voltados para o desenvolvimento de habilidades específicas, atualização profissional, ou interesses pessoais, enquanto cursos regulares visam a formação acadêmica e profissional.

É importante observar que a falta de reconhecimento do MEC não significa necessariamente que os cursos livres sejam de baixa qualidade. Muitos cursos livres podem ser valiosos para a formação e desenvolvimento pessoal e profissional, desde que sejam ministrados por instituições ou instrutores confiáveis e competentes. Os alunos devem realizar pesquisas cuidadosas antes de se inscrever em qualquer curso livre para garantir que atende às suas necessidades e expectativas. Além disso, a participação em cursos reconhecidos pelo MEC pode ser necessária para obter credenciais acadêmicas formais ou licenças profissionais em certas áreas.